“Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele, da sua origem ou da sua religião. Para odiar, é preciso aprender. E, se podem aprender a odiar, as pessoas também podem aprender a amar.”
Madiba
Nelson Mandela deixou, para todos e todas nós, uma importante lição: que é o amor que nos liberta!
Foi um “político global” e devia ter mudado a forma como muitos fazem política. A figura do ser humano que permaneceu fiel ao dever de conduzir o seu país, aos seus princípios e a um dever para com a humanidade. Seguindo o seu exemplo teríamos hoje uma esquerda mais unida, mais próxima do Povo, mais consciente e mais disponível para defender os interesses de todos e todas nós.
Hoje, a esquerda fala do homem, “aponta o dedo” a quem, no nosso País, votou contra a luta que Madiba preconizou a vida inteira, “aponta o dedo” a camaradas esquerdistas, com uma “raiva” a nascer-lhe nas palavras, mas devia, antes de mais, glorificar o homem, a mensagem, lembrar-se da lição que nos deixou e que o torna imortal: tudo se faz com o coração, até a política, ou não se faz (de todo).